Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Cambios rev. méd ; 17(2): 71-76, 28/12/2018. ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1005246

RESUMO

más frecuentes del riñón. Su tratamiento consiste en la exploración quirúrgica y marsupialización. La cirugía laparoscópica permite una mejor disección, exploración e identificación de la anatomía con trauma mínimo del paciente. OBJETIVO. Mostrar la experiencia en el tratamiento quirúrgico laparoscópico mínimamente invasivo del quiste renal simple sintomático. MATERIALES Y MÉTODOS. Estudio retrospectivo del tratamiento laparoscópico transperitoneal, se evaluó la seguridad de la técnica, complicaciones perioperatorias y resultados clínicos en el transcurso de un año. Se estudió 8 pacientes: 4 mujeres y 4 hombres, con diagnóstico de quistes renales simples sintomáticos, atendidos por el Servicio de Urología del Hospital de Especialidades Carlos Andrade Marín de Quito, Ecuador. CASOS CLÍNICOS. Se registró edad, sexo, antecedentes patológicos personales, comorbilidades, historia familiar, examen físico completo, exámenes de imagen y de laboratorio. RESULTADOS. La media de la edad fue de 57 años con un intervalo entre 39 y 77 años. La indicación de cirugía fue dolor en región lumbar ipsilateral, que no respondieron a los analgésicos convencionales. El tamaño de los quistes osciló entre 7-10 cm de diámetro. El tiempo operatorio medio fue de 71 minutos sin requerir conversión a cirugía abierta. Los pacientes fueron dados de alta en los primeros cinco días del postoperatorio y los drenajes extraídos dentro del primer día. CONCLUSIÓN. El tratamiento laparoscópico de quistes renales simples sintomáticos por vía transperitoneal fue exitoso en todos los casos. El abordaje permitió la extirpación de los quistes, con menor morbilidad, y con un mejor confort postoperatorio para los pacientes.


kidney. Its treatment consists of surgical exploration and marsupialization. Laparoscopic surgery allows a better dissection, exploration and identification of the anatomy with minimal patient trauma. OBJECTIVE. To show the experience in the minimally invasive laparoscopic surgical treatment of the symptomatic simple renal cyst. MATERIALS AND METHODS. Retrospective study of transperitoneal laparoscopic treatment, the safety of the technique, perioperative complications and clinical results over the course of a year were evaluated. 8 patients were studied: 4 women and 4 men, with diagnosis of symptomatic simple renal cysts, attended by the Urology Service of the Carlos Andrade Marín Specialty Hospital of Quito, Ecuador. CLINICAL CASES. Age, sex, personal pathological history, comorbidities, family history, complete physical examination, image and laboratory tests were recorded. RESULTS. The mean age was 57 years with an interval between 39 and 77 years. The indication for surgery was pain in the ipsilateral lumbar region, which did not respond to conventional analgesics. The size of the cysts ranged between 7-10 cm in diameter. The mean operative time was 71 minutes without requiring conversion to open surgery. The patients were discharged in the first five days of the postoperative period and the drains extracted within the first day. CONCLUSION. The laparoscopic treatment of simple symptomatic renal cysts by the transperitoneal route was successful in all cases. The approach allowed the removal of the cysts, with less morbidity, and with a better postoperative comfort for the patients.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Período Pós-Operatório , Comorbidade , Laparoscopia , Equinococose , Doenças Renais Císticas , Hipertensão , Equipamentos Cirúrgicos , Terapêutica , Cistos
2.
MedicalExpress (São Paulo, Online) ; 4(1)Jan.-Feb. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-841468

RESUMO

BACKGROUND AND OBJECTIVES: Ureteral Reimplant is commonly used in pediatric and gyne-cologic surgery. Most techniques demand an experienced surgeon and lasts 2-3 hours. There is no consensus about the preferred technique until today. We report a simple modification of the Taguchi to reduce duration and make it more suitable for laparoscopic approach. METHOD: Three patients underwent distal ureteral reimplant, based on our modified Taguchi minimally invasive approach technique. Cystography and ultrasonography were performed on the 30th, 90th and 180th postoperative days to monitor kidneys; a one-year follow-up for recurrence or clinical symptoms was also performed. RESULTS: Operative time for ureteral reimplant using our technique was 15-25 minutes. The results of the performed exams on postoperative days showed normal kidneys without hydro-nephrosis. At the one-year follow-up no signs of recurrence or clinical symptoms were present. CONCLUSION: Our modifications allowed a faster and easier management of distal ureteral reimplant, with excellent perioperative and post-operative outcomes. To our knowledge this is the first detailed description of this technique through minimally invasive approach. However, further studies and a longer follow up will be necessaries to confirm the long-term outcomes and clinical benefits of our technical proposal.


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O reimplante ureteral é comumente utilizado em cirurgia pediátrica e ginecológica. A maioria das técnicas exigem um cirurgião experiente e dura 2-3 horas. Não há consenso sobre a técnica preferida até hoje. Relatamos uma modificação simples do Taguchi para reduzir sua duração e torná-lo mais adequado para a abordagem laparoscópica. MÉTODO: Três pacientes foram submetidos a reimplante ureteral distal, com base na técnica de abordagem minimamente invasiva de Taguchi modificada. Cistografia e ultra-sonografia foram realizadas no 30º, 90º e 180º dias de pós-operatório para monitorização dos rins; um acompanhamento de um ano para recorrência ou sintomas clínicos também foi realizado. RESULTADOS: O tempo operatório para o reimplante ureteral utilizando a nossa técnica foi de 15-25 minutos. Os resultados dos exames realizados nos dias pós-operatórios mostraram rins normais sem hidronefrose. No seguimento de um ano não houve sinais de recorrência ou sintomas clínicos. CONCLUSÃO: Nossas modificações permitiram um manejo mais rápido e fácil do reimplante ureteral distal, com excelentes resultados peri- e pós-operatórios. Tanto quanto sabemos, esta é a primeira descrição detalhada desta técnica através de abordagem minimamente invasiva. No entanto, estudos adicionais e um acompanhamento mais longo serão necessários para confirmar os resultados a longo prazo e os benefícios clínicos da técnica proposta.


Assuntos
Humanos , Reimplante , Ureter/cirurgia , Laparoscopia/métodos , Ultrassonografia , Monitoramento Ambiental , Cistografia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...